OAB/SE participa da posse da juíza Flávia Pessoa como conselheira do CNJ

A secretária-geral adjunta, Andrea Leite de Souza, e a conselheira federal e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher (CDDM) da Ordem dos Advogados do Brasil, em Sergipe (OAB/SE), Adélia Moreira Pessoa, participaram na segunda-feira, 17, em Brasília, da posse da juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT20), Flávia Moreira Guimarães Pessoa, como conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

De acordo com a secretária-geral adjunta da OAB/SE, Andrea Leite, que representou a Ordem na solenidade, a escolha da juíza Flávia Pessoa foi aplaudida pela advocacia sergipana e a OAB Sergipe não poderia deixar de prestigiar a sua posse.

Segundo ela, a magistrada, escolhida para compor o CNJ é juíza titular da 4ª Vara do Trabalho do TRT de Sergipe e, além de possuir currículo que a credencia para o cargo, sempre guardou com a advocacia sergipana um relacionamento de respeito, urbanidade e cordialidade.

“Além de todos os predicados e requisitos, pessoais e profissionais, o bom senso, expertise e espírito institucional, a magistrada empossada é ainda filha da aguerrida conselheira federal Adélia Pessoa, a quem a OAB também tem a honra de parabenizar por mais essa conquista alcançada, fato que nos deixa duplamente felizes” afirmou Andrea Leite.

A conselheira federal e presidente da CDDM, Adélia Pessoa destacou a felicidade da conquista da filha. “Fico imensamente feliz com mais este desafio que se apresenta na vida de Flávia Pessoa. Que Deus a ilumine para bem contribuir para aumentar a eficiência e a operacionalidade do Sistema de Justiça e assegurar o adequado acesso à Justiça a todas as pessoas”, ressaltou.

Currículo

Flávia Pessoa já atuava como juíza auxiliar da Presidência do CNJ desde setembro de 2018. A nomeação da magistrada para o cargo de conselheira do CNJ foi publicada no Diário Oficial da União, em 23 de dezembro de 2019. Ela foi eleita pelo Tribunal Superior do Trabalho, em 24 de setembro de 2019, para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no biênio 2019-2021. A indicação foi aprovada pelo Plenário do Senado Federal, após sabatina realizada pela Comissão de Constituição e Justiça.

A magistrada é graduada em Direito pela Universidade Federal de Sergipe, com mestrado em Direito pela Universidade Gama Filho, doutorado em Direito Público pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e pós-doutorado em Direito do Trabalho também pela UFBA. É professora do Mestrado em Direito da Universidade Tiradentes e da Universidade Federal de Sergipe.