Diretoria da OAB se reúne com o novo Presidente do TJSE

A diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe, em reunião na manhã desta quinta-feira, 11, com o novo presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Edson Ulisses de Melo, que foi ex-presidente da OAB de 1994 a 1997, e se tornou desembargador advindo do seio da advocacia, pela via democrática do Quinto Constitucional, recebeu com enorme satisfação a garantia que essa nova gestão do tribunal será pautada no diálogo e que OAB terá prioridade.

Segundo, o presidente do TJSE, Edson Ulisses, hoje foi uma data muito importante para a história das duas instituições.  “Me sinto honrado pelo fato de ter sido o primeiro ex-presidente da OAB a assumir a presidência do Poder Judiciário em Sergipe. Uma coincidência muito interessante. Em minha história na OAB, de 33 anos de advocacia, assumi vários cargos, fui presidente e também vice-presidente da OAB Sergipe e conselheiro Federal da OAB, por três mandatos. Também presidi importantes Comissões Nacionais do Conselho Federal.  Minha gestão será pautada no diálogo e a OAB será prioridade e com um destaque maior porque é uma Casa que representa não só os anseios dos advogados mais bem como da sociedade. Pretendemos criar uma maior relação entre o Poder Judiciário e a sociedade, então a OAB está encaixada nessa minha proposta de governo”, adiantou o presidente do Poder Judiciário.

O presidente Inácio Krauss e os membros da diretoria parabenizaram o presidente do TJSE por sua posse e durante a reunião entregaram a medalha dos 85 anos da Seccional, data celebrada em 2020, homenageando o ex-presidente da OAB pelos serviços prestados a Casa da Cidadania. Edson Ulisses também recebeu os livros de comemoração pelo aniversário da OAB.

Krauss destacou que ter Edson Ulisses à frente da Presidência do TJSE é um divisor de águas e de significado especial tanto para a OAB/SE quanto para a advocacia sergipana. “Saímos dessa visita de cortesia ao Dr. Edson Ulisses com a certeza do seu comprometimento com o respeito às prerrogativas da advocacia e sua dignidade, bem como que as suas posições democráticas, vanguardistas e cidadãs serão refletidas em sua gestão, impedindo o aviltamento profissional”.