Como a Justiça Restaurativa está sendo praticada em Comarcas de Sergipe; troca de experiências e aprimoramento das práticas. Esse foi o objetivo do encontro entre membros da Ordem do Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE), Tribunal de Justiça e Ministério Público, além de advogados e advogadas que fazem parte do projeto da Advocacia Dativa de Justiça Restaurativa do Estado.
O grupo de estudo se reuniu nesta sexta, 11, no Plenário da Seccional, e conforme explica Samyle Regina Matos Oliveira, conselheira da Ordem e vice-diretora da Escola Superior de Advocacia (ESA), já está sendo organizado um calendário para 2023. “No próximo mês, em dezembro, teremos um novo encontro para fazer o levantamento dos trabalhos ao longo do ano e seguir nessa perspectiva de avanço”, diz.
Ainda para Samyle, a sociedade ganha com conhecimento, além de ser mais uma forma de acesso à Justiça. “Nós temos com a Justiça Restaurativa uma forma paradigmática de resolução – que traz a importância do auto regramento da vantagem, da autonomia de manifestar suas necessidades de terem seus danos reparados”, explica.
Resolução de conflitos
A Justiça Restaurativa enaltece a importância do diálogo, da conexão, da importância de saber resolver o conflito de um modo satisfatório.
POR INNUVE COMUNICAÇÃO
ASCOM – OAB/SE
