Diretoria da OAB se reúne com o presidente da AMASE

A Diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil, em Sergipe (OAB/SE) realizou nesta terça-feira, 9, uma visita de cortesia ao presidente da Associação dos Magistrados de Sergipe (AMASE), o juiz de Direito, Gustavo Plech. Na oportunidade, estiveram presentes o presidente da OAB, Inácio Krauss, a vice-presidente, Ana Lúcia Dantas Souza Aguiar, o secretário-geral, Aurélio Belém do Espírito Santo, e o presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas, Joaby Gomes Ferreira.

Na reunião, foram tratados diversos assuntos de interesse da advocacia e comuns aos magistrados, tendo como principal ponto da pauta a questão da atuação dos advogados dativos. De acordo com o presidente da OAB, Inácio Krauss, a Ordem discutiu com o juiz de Direito Gustavo Plech, uma solução conjunta para os problemas enfrentados pelos dativos. Entre as alternativas levantadas está a criação de uma resolução de nomeação e inscrição única, válida para todas as comarcas.

Além da Resolução, também foram abordadas as questões dos editais, inscrição, nomeação, filas, e o pagamento administrativo dos honorários da advocacia dativa. “O nosso maior problema hoje é relativo à inscrição e nomeação, o ideal seria que fosse um edital único para todas as comarcas”, defendeu Krauss.

AMASE

O presidente da AMASE, Gustavo Plech, ressaltou que foi uma honra receber a Diretoria da OAB. “Foi uma visita onde a gente pôde debater alguns temas de interesse comum. A ideia é sempre que a gente possa resolver questões de interesse da advocacia e da magistratura, sentando, conversando e conseguindo chegar a um denominador comum. A ótica é exatamente essa, construir um caminho que seja interessante para a magistratura e para a advocacia. O canal está aberto e a gente vai fazer outras reuniões para construir temas de interesse comuns”, disse.

Plech ressaltou que é possível melhorar em alguns aspectos a situação da advocacia dativa e segundo ele, a AMASE tem interesse de participar para ver se consegue intermediar e construir conjuntamente uma resolução que possa atender os interesses de todos. Uma resolução justa, que respeite as prerrogativas dos magistrados e respeite também as prerrogativas dos advogados”, pontuou.