A Ordem dos Advogados do Brasil, em Sergipe (OAB/SE) por meio do Conselho Estadual da Jovem Advocacia (CEJA) e com o apoio da Escola Superior de Advocacia (ESA) realizou na última sexta-feira, 25, no Plenário da OAB, um debate sobre Sociedade de Advogados.
A discussão sobre o tema foi feita durante a reunião ordinária do CEJA e contou com a participação do diretor-tesoureiro da OAB, David Garcez.
De acordo com o presidente do Conselho Estadual da Jovem Advocacia, Carlos Eduardo Pereira Siqueira, a reunião permitiu um diálogo aberto sobre as modalidades de formação de sociedade e contratação de associados.
“Isso permitiu aos presentes angariar conhecimentos e tirar dúvidas. Assim, conseguimos atingir o objetivo de demonstrar mecanismos seguros para que os colegas constituam pessoas jurídicas para a prestação de serviços advocatícios”, ressaltou.
O diretor-tesoureiro da OAB/SE e palestrante do evento, David Garcez, destacou em sua exposição que o crescimento da advocacia no mercado tem tornado cada vez mais competitivo o ambiente no trabalho.
Segundo ele, isso faz com que cada vez mais sejam feitas novas exigências e quem se utiliza da informalidade acaba ficando alguns passos atrás daqueles que têm a sociedade registrada.
“As sociedades pagam tributação menor nas notas fiscais emitidas, têm possibilidade de receber alvará em favor da sociedade, receber publicação no Diário de Justiça em nome da sociedade e uma série de privilégios que o próprio mercado dá para as empresas que estão regularmente constituídas, como por exemplo, linha de crédito para financiamento e empréstimos”, afirmou.