Em Brasília, sob a missão de aperfeiçoar o cumprimento da responsabilidade fiscal, o diretor-tesoureiro da Ordem dos Advogados do Brasil, em Sergipe, David Garcez, participou nesta segunda-feira, 11, do I Colégio de Diretores-Tesoureiros dos Conselhos Seccionais da Ordem.
Em busca de aprimorar o sistema de gestão, o evento reuniu dirigentes responsáveis pelo tesouro das seccionais da OAB e colocou em debate temas como necessidade de cumprimento dos prazos, relação entre custos e efetividade, aspectos vitais da controladoria, entre outros.
A reunião visou envidar esforços para cumprimento do Provimento nº 185 do Conselho Federal da OAB, que dispõe sobre regras de gestão, incluindo transparência, tecnologia da informação, desenvolvimento do capital humano e aderência aos fundamentos de responsabilidade fiscal.
“Foi um momento de compartilhar experiências e buscar soluções. Discutimos projetos para melhorar a arrecadação, reduzir a inadimplência e obter investimento e tecnologia de informação com o intento de otimizar a gestão da Ordem em todo o Brasil”, explicou David.
Para o diretor-tesoureiro do Conselho Federal da OAB, José Augusto de Araújo Noronha, faz-se cada vez mais necessário o melhor alinhamento possível entre as seccionais e o CFOAB.
“É o ponto de partida desta gestão para que cumpramos à risca e de modo fiel os procedimentos internos de transparência contábil e prestação de contas no Sistema OAB. As Seccionais devem estar unidas pelo ideal de fortalecer a cultura da transparência”, considerou.